Orçamento de morte.

Em Portugal vivemos tempos duros. Tempos de crise, em que o capitalismo continua a gritar mais alto que o comunismo. Os doutores com grandes carros e os "apanhadores de amêijoas" vivem da sopa dos pobres. Mas qual orçamento de estado qual quê? O que devíamos fazer na Europa e no mundo era um orçamento de mortes. Não, não estou a falar do Benfica e das suas "perdas" no plantel. Estou a falar do Ébola, que já fez mais de 5000 mortos em todo o mundo e que se atreve a contabilizar mortes na Europa, e tudo devido a uma falha inadmissível de protocolo. E ainda por cima mesmo aqui ao lado. Mas as tragédias em Espanha não acabam? Primeiro uma eliminação precoce no campeonato do mundo no Brasil e agora Ébola, a maior epidemia de todos os tempos! Agora o quê que o governo vai fazer em relação a este problema? O quê que o nosso Ministro da saúde, Paulo Mecedo vai fazer para prevenir e impedir que esta epidemia se alastre no nosso pais. Os próximos meses vão ser absolutamente decisivos, e agora a bola está do lado do governo.
 Da minha parte, peco desculpa não escrever mais vezes, mas tenho vida.

Primeiras Divagações.

Bem, foi a isto que chegámos. Sinceramente pensava que ia ser pior mas afinal não e assim tão mau. Não sei pensei que seria muito mais doloroso. Podemos dizer que demos o nosso
 melhor mas isso seria mentir a todos. Simplesmente não estivemos á altura. Descordenados? Sim pode dizer-se que sim. Indisciplinados? Tambėm. Ter o melhor do mundo aqui não significou nada. Sabem a prestação
 de Portugal no mundial pode ser usada como uma metáfora para a vida: Na vida, temos três oportunidades. A primeira podemos desperdirçar, a segunda já não e se eventualmente a desperdicarmos quando chegamos a terceira ai já ė tarde.
 Não vos estou a pedir para jogarem na raspadinha três vezes ou casarem três vezes ou adotarem três meninos da Etiópia. Alias, nem vos estou a pedir nada. Nem vos conheço!